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The Legend Of Zelda

INFO:
Lançamento: 1986 (Japão) e 1987 (EUA)
Console Original: Famicom Disk System (NES)
Produção: Nintendo
Desenvolvimento: Nintendo
Disponível Também Para: NES, Super Famicom, GameCube, Game Boy Advance e Virtual Console (Wii)


O primeiro Zelda de todos já apresentava características que você vê nos títulos mais recentes: a princesa Zelda capturada, o terrível Ganon, a Triforce ameaçada e o garoto Link, a historia do game é assim: Hyrule é invadida e a Triforce of Power é roubada pelo príncipe das trevas, Ganon. Com medo do que pudesse ocorrer de pior, Zelda divide a Triforce of Wisdom em oito partes e as espalha pelo mapa de Hyrule.
Cabe a link recuperar os pedaços, cada um numa dugeon diferente, para enfrentar Ganon na Death Mountain e resgatar a princesa. Com a tela vista de cima, você controla o protagonista equipado com espada e escudo, resolvendo quebra cabeças, derrotando inimigos pelo caminho e coletando intens.
O game possui locais secretos características da franquia: cavernas que contêm itens podem ser descobertas com Bombs ou com a Blue Candle. Em Dugeons, Link deve matar inimigos para abrir passagens e ganhar itens, e usar chaves em portas. Maps e Compass Ajudam na localização e no final. Chefes derrotados deixam um Heart Container de presente. E, Claro os pedaços da Triforce of Wisdom. Inimigos como Gohma de Dodogon já existiam na serie. Enfim, mesmo sendo o primeiro título, The Legend of Zelda não ocupa uma posição inferior na Linha cronológica da serie.


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Zelda II: The Legend of Link

INFO: 
Lançamento: 1987 (Japão) e 1988 (EUA)
Console: Famicom Disk System
Produção: Nintendo
Desenvolvimento: Nintendo
Disponível Também Para: NES, GameCube, Game Boy Advance e Virtual Console (Wii)



A trama do Segundo título da série ocorre logo após o primeiro. Em poucas palavras, a história é a seguinte: apesar de Ganon ter sido derrotado, havia o perigo de ele retornar. Certo dia Link percebeu um símbolo estanho em sua mãe (era a Triforce) e recorreu à ajuda da serva Impa. Que levou o garoto ao North Castle e mostrou ao herói a princesa Zelda adormecida, vítima de uma magia de sono. As duas Triforces do Game anterior estão protegidas no reino, mas é aqui que surge a Triforce of Courage, a qual Link deve recuperar, derrotando chefes de seis palácios e deixando cristais em cada um deles. Somente com a Triforce reunida Zelda poderia ser acordada. Ao Jogar o game, o que chama a atenção é a jogabilidade em side-scrolling. Ela é a acionada quando Link chega a vilarejos. Dugeons ou quando encontra inimigos no mapa com a vista superior. Derrotando – os, pontos de experiência são adicionados e eles podem ser gastos para aumentar atributos como ataque, vida e magia, características de RPG’s. A barra de energia de corações dá a quadradinhos, e cada Heart Container coletado preenche um deles. De forma semelhante, os quadradinhos de magia aumentam de unidade ao coletar Magic Containers. A magia pode ser gasta, por exemplo, para pular mais alto. Ao longo de cavernas e palácios, é recuperada ao coletar Magic Jars, como ocorre em outros games da franquia. Por fim, apresenta alguns vilarejos com nomes de personagens conhecidos, como Saria, Darunia e Nabooru. É considerado um dos games mais difíceis da Nintendo.


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The Legend Of Zelda: A Link To The Past

INFO:
Lançamento:
1991 (Japão) e 1992 (EUA)
Console: Super Famicom
Produção: Nintendo
Desenvolvimento: Nintendo
Disponível Também Para: Super NES, Game Boy Advance e Virtual Console Do Wii



Três deusas desceram ao mundo para criar Hyrule. O deus do poder criou as terras, o da sabedoria criou a ciência e a magia, trazendo ordem à natureza. E o terceiro criou as formas de vida. Antes de partirem, eles deixaram um triângulo segrado escondido num local chamado Golden Land. Sabe-se que Ganondorf se apoderou da Triforce, mas depois foi selado pelo Seven Sages. Contudo, ninguém contava com o ganancioso mago Agahnin. A Link To The Past tem visão superior assim como o primeiro Zelda, mas o gráfico agora está mais caprichado. Não só a jogabilidade original está de volta, mas também os corações na barra de energia. A Idea do jogo é ir atrás do mago, manipulado por Ganondorf, para evitar uma catástrofe ainda pior. Para isso o herói deve resolver quebrar-cabeças coletar itens, explorar dungeons, tudo como os fãs gostam. Kakariko Village, Zora’s Waterfall e Lost Woods são apenas alguns locais a serem visitados. Os primeiro Labirintos guardam os três Pedants, enquanto os outros abrigam os Seven Crystals. E um item chave, que está escondido em algum lugar de Hyrule, é a Master Sword, a única capaz de liquidar o mal. Ao longo da aventura, uma batalha emocionante divide o mundo em Light World em Dark World, portanto há um intercâmbio entre os mundos para a progressão da Aventura.


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The Legend Of Zelda: Link’s Wakening 

INFO:
Lançamento: 1993
Console: Game Boy
Produção: Nintendo
Desenvolvimento: Nintendo
Remake Disponível Para: Game Boy Color e Virutal Console (3DS)


Lá estava o garoto de capuz verde, o jogo original não é colorido, mas já conhecemos as vestimentas de Link, navegando em um barco com o destino a Hyrule durante uma tempestade terrível. Até que um raio espedaçou o barco... A partir disso o herói foi encontrado nas areias de uma praia por uma garota chamada Marin. Assim começa Link’s Awakening, mais uma grande aventura da série Zelda. A curiosidade do jogo é um ovo gigante situado no topo de uma montanha. Dizem que dentro dele há um ser chamado Wind Fish, mas isso o jogador descobre na jornada. O game se passa fora de Hyrule, na Koholint Island, e é caracterizado pela clássica vista superior, com algumas passagens em side-scrolling. Você deve explorar o mapa, encarar dungeons e, ao final deles, conseguir os instrumentos musicais de Sirens, necessários para acordar o Wind Fish. São oito no total e muitos desafios estão garantidos ao explorar Koholint Island.
Mesmo sendo uma versão sem cores, o título é digno de alegra os fãs da Nintendo: vemos personagens com Goombas, Chain Chomps e um bigodudo que lembra muito o Mario. Cronologicamente, Link’s Awakening não está tão atrelado aos demais títulos por ser uma aventura paralela. Mas o fato de achar uma ocarina no game pode aproximá-lo de Ocarina of Time e Majora’s Mask, assim como alguns chefes dão indícios da relação com A Link To The Past. A Aventura ganhou um remake bem colorido em 1998, o Link’s Wakening DX.


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The Legend Of Zelda: Ocarina of Time

INFO:
Lançamento: 1998
Console: Nintendo 64
Produção: Nintendo
Desenvolvimento: Nintendo
Disponível Também Para: Game Cube e Virtual Console ( Wii), Remasterizado para 3DS


Chamar um game de revolucionário não é algo simples. E para que isso seja verdadeiro, é preciso considerar uma série de questões, como a quantidade de cópias vendidas, as inovações trazidas para a determinada geração e, principalmente, a aclamação por partes dos consumidores e críticos. The Legend of Zelda: Ocarina of Time não apenas cumpriu os fatores anteriores de maneira exemplar, como também contribuiu para o futuro do mercado de games, criando mecânica usada até hoje e uma vasta trilha sonora que ainda encanta fãs pelo mundo. Foi também o primeiro jogo a conquistar a primeira nota máxima da renomada revista japonesa Famitsu, além de ser considerado por muitos como o título número um da história dos vídeo games.


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The Legend Of Zelda: Majoras Mask 

INFO:
Lançamento: 2000
Console: Nintendo 64
Produção: Nintendo
Desenvolvimento: Nintendo
Disponível Também Para: Virtual Console (Wii)


Tudo começou com aquele passeio a cavalo. Um  passeio que foi interrompido por duas fadinhas e um ser mascarado, que roubou Epoca e acabou atraindo Link para um mundo no qual o tempo era o fator determinante, local que vivia o pesadelo de ter uma lua prestes a esmagar tudo o que havia por ali, principalmente a cidade central, Clock Town. Tal ameaça occoria devido ao maligno poder da Majora’s Mask, que usava o Skull Kid para realizar sua maldição. O título segue os mesmo moldes da série, com dungeons, pedaços de coração, personagens, armas, entre outros. Porém, o foco do game é o uso das máscaras em situações especiais.
Você pode se transformar num garoto Deku para explorar a região pantanosa, num herói Goron para percorrer as montanhas geladas ou num guitarrista Zora para investigar o que ocorre na praia, além de usar outras máscaras para interagir com personagens.
A flauta Ocarina of Time também é fundamental. Graças a ela é possível voltar ao primeiro dos três dias que desesperam termina para poder cumprir outros objetivos e explorar outras regiões do mapa. Até mesmo a princesa  Zelda aparece no game, durante um flashback de Link, para ensinar a Song of Time ao herói, como aconteceu em Ocarina of Time. Certamente, Majora’s Mask é uma aventura paralela que não pode faltar na coleção.

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The Legend Of Zelda: Oracle of Seasons
 
The Legend Of Zelda: Oracle of Ages


INFO:
Lançamento: 2001
Console: Game Boy Color
Produção: Nintendo
Desenvolvimento: Nintendo / Capcom
Disponível Também Para: Somente para GBC


 Oracle of Seasons e Oracle of Ages andam de mãos dadas porque foram desenvolvidos e lançados ao mesmo tempo. Um terceiro título, que colocaria Farore como destaque, também foi planejado. Entretanto, foi cancelado. Mas o que os dois games têm em comum? Personagens que ajudam Link, como Moosh, Dimitri e Ricky, itens, como o Power Bracelet, as bombs, entre outros, e a jogabilidade. O Interessante é a conexão entre eles: assim que termina um, você recebe um password para inserir logo no começo do outro, iniciando a nova aventura já com seu nome, Pieces of Heart, e alguns itens. Ao longo do game também é possível adquirir outras senhas que permite a transferência de itens entre Labrynna e Holodrum. Gostou? Então tem mais uma coisa: um chefe final extra estará esperando por Link e ele deve revelar mais detalhes de Labrynna e Holodrum.


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The Legend Of Zelda: A Link To The Past E Four Swords

INFO:
Lançamento: 2002 (Japão) e 2003 ( EUA)
Console: Game Boy Advance
Produção: Nintendo
Desenvolvimento: Nintendo / Capcom
Disponível Também Para: Four Swords saio para Nintendo DSi Shop


 O cartucho trouxe dois jogos pelo preço de um, sendo que o primeiro é um dos mais aclamados título da franquia Zelda já é lançado, e o outro é um jogo completamente novo que, apesar de ter curta duração, vem de brinde no pacote, e apresenta diversas ideias inovadoras.
Manter praticamente intacta a obra A Link To The Past, originalmente feita para Super Nintendo, com apenas algumas adições, como os gritos de Link e adaptações gráficas mínimas, foi um passo certeiro na transposição para o universo dos portáteis.
Existem poucas adições de peso, mas que foram bem recebidas uma delas é a nova dungeon secreta, revelada ao terminar ambas as aventuras, e o compartilhamento de novas técnicas adquiridas em A Link To The Past, que reflete em Four Swords, integrando os dois jogos.
Four Swords consiste em uma aventura totalmente multiplayer de dois a quatro jogadores através do cabo Game Link, que conectava os portáteis. A trama continua a história de Minish Cap, mas desta vez o terrível vilão Vaati sequestra a princesa Zelda e a aprisiona em seu palácio, obrigando os quatro Links a partir ao resgate novamente. É nada realmente muito impressionante, mas não chega a ser um fator tão negativo quanto à sensação de saber que o jogo é muito curto.
Os mundos são compostos por três fases, sendo que na terceira você deve enfrentar um chefão, que sempre apresenta uma maneira diferente e divertida de ser derrotado. Apenas a cooperação entre os personagens levará até a vitória.
O que garante o fator replay é a busca por melhores atributos de seu personagem ao voltar para as dugeons. Para a felicidade da nação, são geradas aletoriamente, fazendo com que cada partida seja uma nova experiência.
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The Legend Of Zelda: The Wind Waker

INFO:
Lançamento: 2002 (Japão) e 2003 ( EUA)
Console: Game Cube
Produção: Nintendo
Desenvolvimento: Nintendo
Disponível Também Para: Somente para Game Cube


O título mais injustiçado da franquia desde de Zelda II: The Adventure of Link, Wind Waker não teve a melhor das recepções em seu anúncio oficial durante a E3, em 2002. O visual cartunesco chegou justamente numa época em que os jogos realistas estavam em alta nos consoles, desapontando muitos fãs que já haviam vibrado com o famoso trailer feito unicamente para demonstrar o potencial do Game Cube, no qual Link enfrenta seu grande inimigo Ganondorf.
Apesar de causar polêmica, este jogo prova que Shigeru Miyamoto é realmente um gênio dos videogames, pois foi ao focar em uma jogabilidade inovadora em prol da diversão que o estilo se moldou, trazendo com ela mais dinamismo nas lutas contra inimigos de proporções exageradas, que só era possível graças ao novo estilo, que emprega a técnica cel-shading.
Em uma das muitas ilhas deste mundo exsite o costume de vestir jovens garotos com uma túnica verde quando alcançam certa idade ( No Caso de Link 13 anos de idade). Link é um desses aspirantes a herói e, conforme narra a lenda, pode ser o garoto destinado a salvar Hyrule novamente.
Justamente no dia em que ele faz aniversário, sua irmã é capturada por um pássaro gigante. Com ajuda do banco da misteriosa pirata Tetra, Link parte ao resgate da irmã. No meio da confusão ele se vê em um destino muito mais complexo do que imaginava.
Em posso da Wind Waker, pequena varinha com poder de controlar os ventos com o guiarão pelo oceano, o objetivo é desbravar os sete mares a bordo do King of Red Lions, barco falante que serve como uma espécie de mentor e que tem papel importante na trama.
Talvez por ter sido muito subestimado, experimentá-lo se torna uma grata surpresa, pois além de está repleto de personagens carismáticos e ter uma trama interessante com um final surpreendente, é sem dúvida um dos melhores da franquia.
 
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The Legend Of Zelda: Four Swords Adventures

INFO:
Lançamento: 2004 (Japão) e 2005 ( EUA)
Console: Game Cube
Produção: Nintendo
Desenvolvimento: Nintendo
Disponível Também Para: Somente para Game Cube


A trama deste jogo começa com a princesa Zelda desconfiando do que o selo do terrível vilão Vaati está se rompendo, devido a eventos estranhos que tem acontecido por toda Hyrule.
Ela então recruta Link para atravessar o portal e tomar o poder da Four Sword. No entanto, de dentro do portal surge Shadow Link, uma versão sombria do herói, que aprisiona reféns em cristais. Link então usa o poder da mística espada para se dividir em clones de si mesmo.
Agora, os quatro heróis embarcam nesta jornada para acabar com sua contraparte, mas este é apenas o começo, já que a trama, através dos oito mundos, é bem variada, contando também com a participação de Vaati, e do próprio Ganon.
Este jogo era vendido com um acessório que conectava o GBA ao GameCube, essencial para partidas multiplayer. Servia de controle para manejar os personagens através das fases, uma tentativa precipitada do que deve acontecer com o Wii U.
Muitas mecânicas de itens são baseadas no primeiro Four Swords e este é mais um game totalmente baseado na cooperação entre os Link.
Mesmo na campanha para apenas um jogador os outros links estarão lá para te dar uma força. Entre as fases existem ainda minigames do estranho Tingle, que ajudam a ganhar vidas extras para a jornada.

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The Legend Of Zelda: The Minish Cap

INFO:
Lançamento: 2004 (Japão) e 2005 ( EUA)
Console: Game Boy Advance
Produção: Nintendo
Desenvolvimento: Flagship
Disponível Também Para: Somente para Game Boy Advance


Apesar de não ser desenvolvido por uma equipe interna da Nintendo, trouxe de forma muito competente todo o espiríto dos jogos anteriores, criando uma das tramas mais diferentes de toda a Franquia, focada justamente no iten mais característico de Link: seu gorro esverdeado.
Durante o torneio de espadas que ocorre a cada 100 anos no festival Picori, feito para homenagear pequenos descendentes de um povo vindo do céu, a princesa Zelda sai escondida do castelo para curtir as festividades e reencontrar Link, seu amigo de infância e neto do ferreiro do reino.
Ao mesmo tempo, Smith pede para que seu neto leve uma espada criada especialmente para o rei de Hyrule entregar como prêmio para o vencedor do troneio. Vaati, o vencedor, ganha a premissão para tocar na sagrada Picori Blade, que prende todo o mau em um baú.
Vaati é perverso e quebra a espada que impedia que o baú fosse aberto. Assim, ele liberta monstros que espalham destruição por toda Hyrule. De quebra ainda transforma a pobre princesa Zelda em uma estátua de pedra. A única maneira de consertar essa bagunça é levar asagrada Picori Blade para que os pequenos Picori a conserstem. Porém, apenas as crianças podem enxergar os Picori, fazendo com que Link assuma a tarefa.
Logo após estas desventuras no deparamos com o pássaro Ezlo. O formato de seu corpo parece com o gorro usado por Link. Após ser salvo, Ezlo se sente confortável em cima da cabeça de Link e revela que está buscando um meio para quebrar o encantamento que Vaati colocou em seu corpo. Então, os dois partem juntos através de um portal Minish, permintando assim explorar o pequeno mundo dos Picori, pequenas criaturas que vivem secretamente pelas planícies de Hyrule.
Se torna microscópico ou grande de mais é a principal mecânica deste jogo, servindo de forma criativa para resolver diversos quebra cabeças por Hyrule.
Seu lançamento foi muito próximo ao jogo de Game Cube, o que fez com que passasse desapercebido por boa parte dos fãs, mas é um verdadeiro título Zelda, com toda a essência, carisma necessária, e ainda serve de origem para os jogos Four Swords e Four Swords Adventures.
 
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The Legend Of Zelda: Twilight Princess

INFO:
Lançamento: 2006
Console: Game Cube
Produção: Nintendo
Desenvolvimento: Nintendo
Disponível Também Para: Wii


Vindo para o deleite de todos aqueles fãs que torceram o nariz para Wind Waker, o lançamento foi diversas vezes adiado. Chegou apenas no final da era Game Cube, simultaneamente com uma versão para Wii. Enquanto que no Game Cube ele foi uma espécie de versão original, no qual realmente podíamos enxergar no mapa a disposição de Hyrule como em Ocarina of Time, foi no Wii que realmente teve seu brilho. Os comandos foram bem transportados para o Wii Remote, que emitia sons de espadadas. Mas o custo para tanto foi que esta versão deve de ser toda esplhada para se adequar aos jogadores que empunhavam a espada com a mão direita.
Link começa com um humilde fazendeiro. Ele ordenha rebanhos e realiza pequenas tarefas rotineireiras, que servem de tutorial enquanto nos acostumamos com a nova jogabilidade.
A trama começa a ficar mais perversa quando Link, ao lado da travessa e misteriosa Midna, é encarregado de prevenir de Hyrule seja engolida pela dimensão paralela de Twilight Realm.
Desta vez a mecânica do jogose divide em três partes: no embate com espadas, típico da série, há o uso de diversos itens especiais encontrados  pela jornada. A Cavalgada com Epona, remanescente de Ocarina of Time, agora é bastante utilizada tanto para atravessar as grandes planícies da vasta Hyrule quanto para as batalhas com espadas em pleno galopeio.
E por fim, mas não menos importante, está a jogabilidade dentro do Twilight Realm, em que Link é transformado em um lobo, e tem de usar todos os seus novos sentindos caninos para liberar a área de forma sombria, mudando dinamicamente toda a flora da região em tempo real. A aventura é absolutamente fascinante, e o jogo foi muito bem aceito tanto pelo público quanto pela crítica, que o declarou o jogo do ano de 2006.
 
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The Legend Of Zelda: Phantom Hourglass

INFO:
Lançamento: 2007
Console: Nintendo DS
Produção: Nintendo
Desenvolvimento: Nintendo
Disponível Também Para: Somente Para Nintendo DS


Em primeiro momento parece ultrajante jogar apenas com Stylus após anos e anos aprendendo a apertar botões para acabar com os inimigos nos títulos anteriores. Mas a jogabilidade é tão fluida e tem um nível de aprendizado tão sutil, que em pouco tempo já não se percebe que tudo está acontecendo a partir da tela de toque.
A trama que se passa logo após Wind Waker, começa com boatos de um navio fantasma rondando a região em que Link, Tetra e seus piratas estão navegando. Convicta de que não passam de arruaceiros, Tetra pula para dentro do barco, que some nas névoas antes que Link se jogue a bordo para salvá – la.
Por ser baseado em Wind Waker, Hyrule ainda está inundada e a navegação é a principal forma de viajar por lá. Para se aventurar pelas novas todas marítimas, você precisa de um barco, e apenas o covarde Capitão Lineback pode te ajudar. O fiel companheiro é um dos personagens mais engraçados de toda a franquia.
Outros recursos do portátil também foram completamente explorados das mais criativas formas. Assoprando no microfone, por exemplos, você cria o vento necessário para que seu barco navegue pelos mares.
Outra edição simplista, mas genial, é quando um personagem mostra o mapa dele na tela de cima com um local indicado e você tem de copiar a indicação do local para o seu mapa na tela de baixo.
Após muitas tentativas frustradas, você vai provavelmente fechar o portátil para refletir sobre o problema, e é justamente a maneira de solucioná-lo. Ao fechá-lo, o ponto do mapa de cima é estampado no de baixo.

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The Legend Of Zelda: Spirit Tracks 

INFO:
Lançamento: 2009
Console: Nintendo DS
Produção: Nintendo
Desenvolvimento: Nintendo
Disponível Também Para: Somente Para Nintendo DS
  

A história começa com Zelda entregando o diploma de graduação de Link, aprendiz de maquinista. Os trilhos de trem de Hyrule estavam desaparecendo  misteriosamente, e a princesa, então, pediu a Link que a ajudasse a fugir do castelo.
Eles viajam junto com Alfonso, mentor de Link, até que os trilhos desaparecem, causando um tremendo descarrilamento. Chancellor Cole, junto de um destemido lacaio chamado Byrne, revela sua verdadeira face, assim com suas intenções maléficas de libertar Malladus.
Como não podia deixar de ser, Zelda é capturada, mas dessa vez seu corpo é separado de seu espírito, e ela passa a ajudar Link ao entrar no corpo de inimigos.
Os recursos do portátil são bastante explorados, principalmente o microfone, usado para crias grandes ventanias com o item Whirlwind, derrubando itens de áreas onde Link não consegue alcançar. O jogo possui ainda um modo multiplayer bastante inovador.
Apesar das longas viagens de trem que o jogo te obriga a realizar para chegar ao próximo ponto, ainda assim o jogo conta com uma trama bem amarrada, dugeons criativas e uma história animada e gratificante.

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The Legend Of Zelda: Skyward Sword

INFO:
Lançamento: 2011
Console: Wii
Produção: Nintendo
Desenvolvimento: Nintendo
Disponível Também Para: Somente Para Wii



O jogo ocorrerá, cronologicamente, antes de Zelda se tornar a princesa de Hyrule, que é considerada, até então, uma terra perigosa e desconhecida.
Tempos atrás, quando os humanos ainda viviam em Hyrule, uma fissura se formou no reino e de lá saíram seres malignos que desejavam o Poder Final (a Triforce), guardada por Vossa Majestade, a deusa. O poder garantia a realização de qualquer desejo e o poder de dominar o mundo. Muitos dos humanos morreram tentando proteger-se dos seres malignos, mas a deusa colocou todos os sobreviventes junto com a Triforce em uma terra elevada, no céu, acima das nuvens, Skyloft. Uma barreira de nuvens também foi criada, protegendo os humanos da terra lá em baixo (Hyrule). Muitas histórias esquecidas se conectaram a Skyloft, e uma delas é a lenda de Zelda (The Legend of Zelda).
Link é um morador de Skyloft e estuda para se tornar um cavaleiro, assim como Zelda que é uma amiga de infância dele, não uma princesa. Em um vôo romântico dos dois, Zelda é capturada por Ghirahim em um tornado conjurado por ele. Link pula de seu Loftwing tentando salvar Zelda, mas fica inconsciente. Ele tem um sonho peculiar e depois de acordar, recebe as roupas do Herói do Tempo (que antes eram a roupa que, de acordo com Gaepora, pai de Zelda e mestre da escola de cavaleiros, seria usada no ano que chegaria). Link, junto com Fi, a personificação da Goddess Sword (futura Master Sword), parte em busca de Zelda pelo reino desconhecido abaixo das nuvens. Ganondorf não aparece no jogo.






Fonte: Nintendo Collection / Wikipedia

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